Apresentamo-vos os nossos dois mega cães.
O primeiro é o grandioso Djamba, detentor de um estilo abichanado inconfundível. Este estilo foi desenvolvido aquando da sua estadia na casa do João e da Ana, onde conviveu dia e noite com uma gata... Conclusão, ainda hoje o Djamba adora brincar com gatos... Até os deixa comer do seu prato.
A segunda é a Matola (nome em homenagem ao sitio onde nasceu), arraçada de Boxer, detentora de umas mandíbulas assassinas prontas a retrassar qualquer infeliz tente saltar os muros da nossa casa... É filha de um psicopata assassino chamado REX (um Boxer puro), mas felizmente a nossa Matolinha saiu um bocado mais calma.
Wednesday, May 16, 2007
Sunday, May 13, 2007
Compadres da Academia do Bacalhau
Depois da nomeação a comadre e compadre da academia do Bacalhau de Maputo... eis o chegado momento solene...
Somos oficialmente compadres do bacalhau (salvo seja)! E, ainda por cima, cá a menina recebeu o diploma de comadre das mãos do mestre Malangatana, ainda por cima com direito a declamação e a cantoria do pintor!! :)
Papis conhecem África Negra
Porque o bichinho de África toca a todos... os papis Lena e Tónica vieram conhecer a África Negra!
Foram 15 dias muito curtos, para as emoções que uma viagem destas promete! Muitas experiências, um mundo completamente novo, muitas emoções e sobretudo muitas saudades que ficam desta terra (não é mãe?) que desvenda a pouco e pouco os tesouros que esconde!
Mais do que a cor do mar, o quente do sol ou a cor da terra... há algo de inexplicável... que nos apaixona, não é papis????
Papi em pleno safari, no Kruger
Os 3 matando saudades, em Mtubatuba
Os 4 da vida airada... no Ushaka Marine World
A Baía de Durban...
As duas manas... felizes e juntas!
Bilene visto do mar
Matalana: berço de Malangatana
Já passaram algumas semanas desde o último post... pois estes últimos dias têm sido intensos... intensos em emoções, intensos em experiências, intensos em novidades...
Tivemos um agradável Domingo no Centro Cultural de Matalana, lugar-berço do grande pintor, ícone da pintura moçambicana, Malangatana!
Os Nhonhos e os amigos Inês e Sérgio partiram à descoberta do Festival Internacional de Música que, no meio do nada, nos surpreendeu com violinos, violoncelos, piano... e até Piazola! Apimentados com os ritmos africanos e os tons quentes do Gospel! Uma mistura engraçada! Apercebo-me cada vez mais do valor da música, que consegue chegar aos ouvidos mais distantes, derrubar fronteiras, contrariar teorias da linguagem, encurtar as distâncias que separam Norte e Sul, fome e fartura, alegria e tristeza...